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domingo, 24 de julho de 2011

Festival de Inverno abre programação em BH nesta segunda-feira

O belo-horizontino ganha, a partir desta segunda-feira, 25, novas opções culturais. Com palestra aberta ao público agendada para as 9h, o Festival de Inverno da UFMG lança seu módulo na capital, após décadas sendo realizado longe da cidade. O evento de abertura vai reunir intelectuais no debate sobre As ciências humanas e sociais e a filosofia no mundo contemporâneo, no auditório 1070 da Faculdade de Ciências Econômicas (Face), no campus Pampulha - avenida Antônio Carlos, 6627. Os expositores são os professores Fernando Novais, da USP, e Hugo da Gama Cerqueira e Rodrigo Duarte, da UFMG.



O módulo do Festival em Belo Horizonte prevê atividades também em Brumadinho, no Instituto Inhotim. O objetivo é promover reflexões sobre a arte, a cultura, o artista e o conhecimento, a partir do tema Cidades. Ainda há vagas para o evento e a programação pode ser consutlada no endereço www2.ufmg.br/festival/Festival/Programacao.
Conheça o perfil dos expositores convidados para o debate nesta segunda-feira:
Hugo Eduardo Araújo da Gama Cerqueira (UFMG) - graduado em Ciências Econômicas (UFMG, 1984), mestre em Filosofia (UFMG, 1999) e doutor em Filosofia (UFMG, 2005). Atualmente, é professor do Cedeplar-UFMG, lecionando nos cursos de graduação e pós-graduação em Economia e em Relações Econômicas Internacionais. Foi editor da revista Nova Economia e publicou trabalhos em revistas acadêmicas das áreas de economia, história e filosofia. Orienta e desenvolve pesquisas sobre temas de história do pensamento econômico, metodologia da economia e economia política.
Fernando Novais (USP) - graduado em História pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, onde lecionou de 1961 a 1985. Sua tese de doutorado, Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808), apresentada em 1973, por seu caráter inovador na análise do comércio e da administração coloniais em seus aspectos mais intrincados, lançou as bases para uma nova compreensão das relações entre Metrópole e Colônia. Em 1986, transferiu-se para o Instituto de Economia da Unicamp. Publicou, em colaboração de Carlos Guilherme Mota, A independência política do Brasil. Foi o organizador geral da coleção História da vida privada no Brasil, de 1997, que reuniu trabalhos de renomados historiadores contemporâneos do brasileiros. Lecionou na Universidade do Texas por duas vezes e participou de diversos debates e seminários em outras universidades americanas, como a de Columbia e a da Universidade da California | Califórnia. Na França, deu cursos no Institut des Hautes Études de l'Amérique Latine, ligado à Universidade de Paris III (Sorbonne Nouvelle); na Bélgica, na Universidade de Louvain; e, em Portugal, nas universidades de Coimbra e de Lisboa, onde residiu um ano quando realizava pesquisas para sua tese de doutorado.
Rodrigo Duarte (UFMG) – graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Minas Gerais, mestre em Filosofia pela UFMG e doutor em Filosofia - Universität Gesamthochschule Kasse. Realizou estágios de pós-doutoramento na University of California at Berkeley e na Universität Bauhaus de Weimar. Atualmente é professor titular do Depto. de Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética, Estética e Filosofia Social, atuando principalmente nos seguintes temas: escola de frankfurt, adorno, autonomia da arte, arte contemporânea e arte de massa. Desde maio de 2006 é presidente da Associação Brasileira de Estética (Abre). Dentre inúmeras publicações no Brasil e no exterior, destacam-se os seus livros: "Marx e o Conceito de Natureza em 'O Capital'" (1986), "Adorno/Horkheimer e a Dialética do Esclarecimento" (2002) , "Teoria Crítica da Indústria Cultural" (2003), "Dizer o que não se deixa dizer. Para uma filosofia da expressão" (2008), "Deplatzierungen. Aufsätze zur Ästhetik und kritischer Theorie" (2009) e "Indústria cultural: uma introdução" (2010).

domingo, 17 de julho de 2011

Caminhada medida certa em Belo Horizonte - Pampulha Sábado 16 de Julho 2011



No próximo sábado, dia 16, a Caminhada Medida Certa vai a Belo Horizonte. Zeca Camargo e Márcio Atalla vão caminhar na Pampulha e você que vive na capital mineira pode aproveitar essa chance para dar seu primeiro passo em direção à medida certa.

O evento começa às 8h30 e vai até as 12h30. Toda a população pode participar e, graças a uma parceria com o Sesi, haverá postos de atendimento para orientar você a respeito de seu percentual de gordura, pressão arterial e outros dados importantes na busca da reprogramação do corpo. Não deixe de ir!

OBS: A concentração será na praça em frente a igreja da Pampulha.
 Autor/fonte: Redação Fantástico

Gusttavo Lima levanta público em Belo Horizonte

DivulgaçãoDurante sua apresentação no primeiro dia do Sertanejo Pop Festival, o cantor Gusttavo Lima correspondeu à expectativa do público e fez um dos shows mais animados do primeiro dia de festa. Antes de subir ao palco, o sertanejo esbanjou simpatia nos camarins e falou a expectativa de cantar em BH. “Acho que Belo Horizonte está mais do que preparada para receber um evento desse porte e não é porque sou mineiro, mas olhando pelo público, dá pra ver que Minas é diferente”, disse.
O cantor, que recentemente gravou seu novo DVD na cidade de Patos de Minas, onde foi criado, mas curiosamente não teve muito espaço como músico, brincou ao responder sobre o retorno à terra natal com o projeto: “um tapa de luvas”.
Mais sobre Gusttavo
Natural de Patos de Minas, (Gusttavo) Nivaldo Lima (03/09/1989) saiu de casa aos oito anos para tentar a sorte na música. O cantor passou por várias cidades no interior de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo, até chegar a Goiás, onde atualmente mora na capital Goiânia.
Antes de subir ao palco, ele passou pela sala de imprensa do Estado de Minas e conversou com a nossa reportagem, confira um trecho:

terça-feira, 12 de julho de 2011

RESULTADO FINAL DO ARRAIAL DE BELÔ 2011 - GRUPO A - PRAÇA DA ESTAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO GRUPO A
1º - São Mateus 
2º - Feijão Queimado 
3º - Forró de Minas 
4º - São Gererê
5º - Sem Nome
6º - Pé de Serra 
7º - Fogo de Palha
8º - Pé Rachado 
 9º - Capão da Mandioca 
10º - Sol Nascente

11º - Cambuquira  12º - Brejo Grande 13º - Perna Bamba 14º - Kossaco 

TÁ NA MÍDIA

São Mateus é a campeã do Grupo “A” do Arraial de Belô
( 11/07/2011 )
A migração do homem do campo e seus hábitos culturais contribuíram para formação da quadrilha
Antes mesmo do resultado final, na tarde dessa segunda-feira (11), no Coreto do Parque Municipal de Belo Horizonte, os quadrilheiros do Grêmio Recreativo e Cultural Arraial do São Mateus, do bairro Tupi, comemoravam o resultado de campeã do Arraial de Belô 2011. Eles conseguiram quase todas as notas totais, perdendo apenas alguns décimos de segundos nos quesitos Marcador e Casal de Noivos. Eles venceram a grande disputa com uma nota expressiva de 99,7 pontos.
Histórico
O Grupo São Mateus é uma das quadrilhas mais jovens da capital, foi criada em 2001 e trouxe para o Arraial, na Praça da Estação, o processo de formação da quadrilha matuta, fazendo um recorte temporal no século XX década de 50. Eles mostraram o processo de migração do homem do campo para os centros urbanos, a manutenção dos seus hábitos culturais que contribuíram para formação da quadrilha que hoje conhecemos como matuta. “O tema, o casamento do jeca com a dama da capital, representa também o casamento entre duas culturas a urbana e a do campo, que tanto contribuíram para a formação da quadrilha matuta”, disse o presidente-marcador do Grupo, Alexis Alves Raposo, estudante de história que busca especialização em festa de São João.
Além de uma premiação com trofeu em homenagem a São João Festeiro, que será entregue no dia 19 de julho, às 19h, na Câmara Municipal de Belo Horizonte, o Grupo também receberá um cheque no valor de R$ 12 mil.
Ganhadores
O segundo lugar (R$10 mil) ficou com a quadrilha Feijão Queimado, com 97,6 pontos – campeã de 2010; Forró de Minas, 95,6 pontos, em terceiro (R$8 mil); e São Gererê, em quarto lugar (R$6 mil).
Quatro quadrilhas desceram para o Grupo de Acesso: Cambuquira, Brejo Grande, Perna Bamba e Kossaco, pois ficaram nos quatro últimos lugares. Para 2012, subiram para o Grupo A: Arriba Saia, Pega Frango, Jiló com Mel e Beija-Flor de Minas.
O evento arrecadou 13 toneladas de alimentos não perecíveis que foram repassados à Associação Municipal de Assistência Social (AMAS) que fará a doação à entidades carentes.

Informações:
Belotur: 3277-9712 ou 8726-2014
União Junina Mineira: 9968-5012 (Marcelo Borges – Presidente)
1º lugar - São Mateus: Aléxis (3436-2073/8511-6238)
2º - Feijão Queimado: Danilo (9784-5543/3477-5056)
3º - Forró de Minas: Diana (3373-5033/8831-7980)
4º - São Gererê: Rogério (3088-0776/8531-4135)

sábado, 9 de julho de 2011

Grupos de quadrilha se apresentam no Arraial de Belô 2011

A festa ocorre há 33 anos e, em 2011, reúne 14 grupos de dança.
Do G1 MG

Catorze grupos de dança conpetem neste sábado (9) e domingo (10) no tradicional concurso de quadrilhas de Belo Horizonte. O Arraial de Belô 2011 é realizado na Praça da Estação, no Centro da capital mineira. De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), o evento ocorre há 33 anos e, neste ano, conta com os shows de Alceu Valença, Moraes Moreira e Menina do Céu. Barracas com comidas típicas de festas juninas foram montadas na praça.
Quadrilheiros animam o arrasta-pé  em Belo Horizonte. (Foto: Divulgação/Belotur)Arrasta-pé que antecede o evento foi realizado nas regionais de Belo Horizonte. (Foto: Divulgação/Belotur)
Os jurados avaliam coreografia, caracterização, conjunto, marcador e casal de noivos de cada grupo. O primeiro lugar será premiado com R$ 12 mil. O segundo, terceiro e quarto lugar vão receber R$ 10 mil, R$ 8 mil e R$ 6 mil respectivamente.
O local permite fácil acesso por meio do metrô e linhas de ônibus que passam pelo Centro de Belo Horizonte. A PBH informou que um forte esquema de segurança foi pensado para permitir que o público aproveite as apresentações com tranquilidade. Na praça, foram montadas  arquibancadas cobertas, banheiros químicos e um espaço reservado para portadores de necessidades especiais.
Os ingressos para o evento podem ser obtidos nas sedes das regionais e no Posto de Informações da Empresa Municipal de Turismo (Belotur) em troca de um quilo de alimento não-perecível. A organização do Arraial de Belô não permite a entrada de sombrinhas, guarda-chuvas, camisas de caracterizem times de futebol e capacetes e outros objetos que arrisquem a segurança do público.
Para mais informações sobre o Arraial de Belô 2011 ligue para (31) 3277-9754 ou (31) 3277-6907.

Campeã de 2010
A quadrilha Feijão Queimado, do bairro Itatiaia, na Região da Pampulha, foi a campeã do Grupo A do Arraial de Belô 2010, e venceu com 99,7 pontos. O título de vice-campeã ficou com a São Gererê, do bairro São Geraldo, Região Leste (98,4 pontos).
A agremiação Forró de Minas, do bairro Jardim América, Região Oeste, foi classificada em terceiro lugar (97,2 pontos). A quarta colocada foi a Capão da Mandioca, do bairro Sarandi, Regional Norte (97 pontos).
Origem
Existem várias explicações para o termo festa junina. Alguns dizem que junina vem de junho e outros consideram que a palavra originou-se de Joanina, homenagem a São João. Há, ainda, a versão de que o nome é uma referência a Dom João VI, uma vez que a festança foi introduzida no Brasil com a chegada da família real portuguesa.
Santos
A festa junina é a segunda maior festa comemorada no Brasil depois do carnaval. É um evento de celebração a três santos católicos: Santo Antônio, considerado ser casamenteiro e protetor do amor e que tem o dia festejado nesta segunda-feira (13); Santo João, protetor dos casados e enfermos, comemorado no dia 24 de junho; e São Pedro, protetor da viúvas e daquelas que não querem se casar de novo, no dia 29.
Bandeirolas
As bandeirolas surgiram porque os três santos homenageados na festa junina tinham suas imagens pregadas em bandeiras coloridas e imersas em água: a famosa lavagem dos santos. Assim, acreditava-se que as bandeiras e as pessoas que se molhavam com elas eram purificadas. Com o passar dos anos, surgiram as bandeirolas menores, que traziam o mesmo significado de purificar o ambiente da festa.
Da Europa para o Brasil
A quadrille foi uma dança francesa que surgiu em Paris no século XVIII. Chegou ao Brasil com os portugueses, na época do Brasil Colônia. Atualmente, a quadrilha é parte das comemorações juninas.